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A NOVA BENE conta com uma equipe multiprofissional especializada para oferecer esse tipo de suporte ao paciente e aos familiares.

Nova Bene / 25 de Julho / Cuidados Assistenciais 

O cuidado paliativo é uma abordagem médica que visa aprimorar o bem-estar de pacientes e de seus familiares diante de uma doença grave, que ameace a continuidade da vida, passando pelo diagnóstico e pelo tratamento, até a morte e o apoio ao luto dos entes queridos. Diversas ações são tomadas no sentido de prover conforto físico e emocional nesse momento delicado, reconhecendo o sofrimento, controlando os sintomas e preservando a dignidade e a autonomia do indivíduo.

Por acreditar na importância dessa conduta, a NOVA BENE tem investido cada vez mais no desenvolvimento de uma equipe multiprofissional especializada em cuidados paliativos, capaz de agir e reagir adequadamente de acordo com cada situação. Dois médicos com vasta experiência no tema, André Filipe Junqueira Santos (CRM 120840) e André Luiz Fioravante (CRM: 156599), vieram para reforçar a qualidade do serviço já prestado no hospital. “Estudos científicos recentes demonstram que, quando bem implementados, os cuidados paliativos são realmente eficientes. Promovem, não apenas o aumento da qualidade de vida dos pacientes, mas, em algumas doenças – como o câncer na fase avançada –, prolongam o tempo de vida com qualidade”, explica o Dr. Fioravante. 

Dr. Junqueira recorre a visão do médico Hunter Doherty, que ficou conhecido no mundo todo como Patch Adamns, para exemplificar sua perspectiva. “Ele diz ‘se tratarmos apenas a doença, podemos ganhar ou perder, mas, quando tratamos a pessoa por completo, eu garanto, a vitória é certa, independente do resultado final’.  O foco dos cuidados paliativos não é a doença em si, mas a pessoa acometida por uma doença grave e os seus familiares”, declara.

Para os serviços de saúde, além de um melhor tratamento aos pacientes, os cuidados paliativos contribuem, também, no gerenciamento dos recursos, evitando a realização de tratamentos, muitas vezes invasivos ou agressivos, que não irão ajudar uma pessoa em fase terminal e irreversível de uma doença. “Isso significa um cuidado mais humanizado, centrado nos desejos e nos valores do paciente”, finaliza Dr. Fioravante.

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